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Segunda-feira, 28 de Abril de 2025

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CBF reconhece infração em jogo contra Novorizontino, mas Operário VG segue eliminado da Copa do Brasil

O atacante Robson dos Santos, do Novorizontino, controlou a bola com a mão antes do gol, o que caracteriza uma infração

CBF reconhece infração em jogo contra Novorizontino, mas Operário VG segue eliminado da Copa do Brasil
Foto: Jonathan Domingos Fotógrafo
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) admitiu que houve erro na arbitragem na partida entre Operário-MT e Grêmio Novorizontino-SP, pela segunda fase da Copa do Brasil 2025. A entidade reconheceu que o gol marcado pelo time paulista deveria ter sido anulado devido a um toque de mão na origem da jogada. No entanto, apesar da confirmação do equívoco, o resultado do jogo segue mantido, e o Tricolor Várzea-grandense está oficialmente eliminado da competição.

O parecer da Ouvidoria de Arbitragem da CBF, divulgado nesta sexta-feira (14.03), destaca que a jogada foi analisada por um comitê de especialistas internacionais, composto por Nicola Rizolli, Nestor Pitana e Sandro Ricci. Segundo a análise, o atacante Robson dos Santos, do Novorizontino, controlou a bola com a mão antes do gol, o que caracteriza uma infração de acordo com a Regra 12 do futebol. “A partida deveria ter sido paralisada no momento do fato em questão”, diz o documento.

O Chicote da Fronteira se manifestou sobre a decisão e reforçou seu compromisso com a lisura no futebol. Em nota, o clube lamentou o erro e garantiu que continuará defendendo seus direitos e o respeito às regras do esporte. A diretoria também agradeceu à Federação Mato-Grossense de Futebol (FMF) e ao presidente Aron Dresch pelo apoio e cobrança de esclarecimentos junto à CBF.

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Apesar do reconhecimento da falha, a Comissão de Arbitragem da CBF não indicou qualquer medida que pudesse reverter o resultado da partida. A entidade afirmou que segue trabalhando para aprimorar o desempenho dos árbitros e garantir mais justiça nas competições, mas não mencionou punições ou mudanças no placar do jogo.

 

 

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FONTE/CRÉDITOS: João Victor/VGN
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