Um estudo apontou que o THC, principal substância da maconha, pode causar alterações nos óvulos, afetando a fertilidade e aumentando o risco de complicações na gravidez.
Entre 2002 e 2020, o uso de cannabis por grávidas nos EUA mais do que triplicou. Muitas recorrem à erva acreditando ser uma alternativa ‘’segura’’ para lidar com náuseas e desconfortos.
Mas pesquisas recentes já haviam relacionado o consumo a maior incidência de autismo, baixo peso ao nascer e partos prematuros. Os óvulos amadureciam rápido demais e davam origem a mais embriões com anomalias cromossômicas.
O alerta ganha peso pelo fato de que, ao todo, mais de 225 milhões de pessoas no mundo são usuárias de maconha — mais do que a população brasileira.
FONTE/CRÉDITOS: THE NEWS
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