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Terça-feira, 15 de Outubro de 2024

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Naufrágio na Garganta do Diabo: buscas por desaparecidas são retomadas

Bombeiros e Marinha retomaram as buscas, nesta terça (1º/10), de duas mulheres que seguem desaparecidas após naufrágio em São Vicente (SP)

Página1
Por Página1
Naufrágio na Garganta do Diabo: buscas por desaparecidas são retomadas
Foto: Reprodução
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Equipes da Estação de Bombeiros Guarda-Vidas de São Vicente e da Marinha do Brasil retomaram as buscas a partir das 7h desta terça-feira (1º/10) de duas pessoas que seguem desaparecidas após uma embarcação com sete pessoas naufragar na região conhecida como Garganta do Diabo, em São Vicente, no litoral de São Paulo, na noite desse domingo (29/9).

Aline Tamara Moreira de Amorim, de 37 anos, e Beatriz Tavares da Silva Faria, de 27, estão sendo procuradas pelos bombeiros desde a noite do domingo. As outras cinco pessoas já foram resgatadas.

Segundo os bombeiros de São Vicente, embarcações da Guarda Municipal e da Polícia Ambiental fazem parte das buscas por Aline e Beatriz.

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As pessoas já resgatadas são Vanessa Audrey da Silva, Camila Alves de Carvalho, Daniel Gonçalves Ferreira, Gabriela Santos Lima e Natan Cardoso Soares da Silva.

Aline Amorim publicou fotos e vídeos nas redes sociais (veja abaixo) momentos antes do acidente. As pessoas que estavam a bordo participavam de uma festa e, durante o transporte de volta à terra, o barco afundou.

Veja:

O acidente

Camila Alves, que já foi resgatada, usou as redes sociais após o naufrágio para pedir orações pela vida da amiga, Aline, e de “Bea”, referindo-se a Beatriz Faria. Além disso, ela ressaltou que o que ocorreu foi, de fato, um acidente.

“Não tinha ninguém alcoolizado ou drogado no barco, não. Foi um acidente. Uma hora a verdade aparece”, disse nos stories do Instagram.

Com um curativo na testa, ela afirmou que todos ficaram muito machucados. A jovem também revelou que as meninas que ainda estão desaparecidas não sabem nadar e não estavam usando colete salva-vidas.

Veja:

Em nota, a Marinha afirmou que um inquérito administrativo foi instaurado a fim de investigar as possíveis causas e responsabilidades pelo acidente.

 

FONTE/CRÉDITOS: Bruna Sales - Metropoles
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