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Segunda-feira, 09 de Dezembro de 2024

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Cuiabá, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda lideram mortes por dengue e chikungunya em MT

Tangará da Serra registrou sete mortes por chikungunya e Pontes e Lacerda sete óbitos por dengue

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Cuiabá, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda lideram mortes por dengue e chikungunya em MT
Foto: Reprodução/EPTV
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Cuiabá, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda lideram mortes por dengue e Chikungunya em Mato Grosso. Já Várzea Grande não registrou nenhuma morte ocasionada por dengue, zika e Chikungunya, conforme dados de janeiro até novembro.

Os dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) constam do Informe Epidemiológico Semanal nº 34/2024 divulgado na segunda-feira (18.11).

Ao todo, foram registrados 36 óbitos por dengue e 11 por Chikungunya no período de janeiro a 8 de novembro deste ano, sendo registrados 41.738 prováveis casos de dengue, 391 de zika e 20.716 casos de chikungunya.

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Tiveram registros de mortes por dengue os seguintes municípios: Alta Floresta (1); Alto Garças (1); Arenápolis (1); Campinápolis (1); Campo Verde (1); Chapada dos Guimarães (1); Comodoro (1); Confresa (1); Cuiabá (5); Jaciara (1); Jauru (1); Lucas do Rio Verde (1); Matupá (1); Nova Mutum (2); Nova Olímpia (1); Pontes e Lacerda (7); Primavera do Leste (2); São José do Povo (1); São José do Rio Claro (1); Tangará da Serra (2).

Três municípios registraram mortes em decorrência de Chikungunya, Cáceres registrou dois óbitos; Sorriso uma morte e Tangará da Serra registrou sete mortes. 

Alerta

Após divulgação dos dados, a superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Alessandra Moraes emitiu alerta para necessidade da população redobrar os cuidados e reforçar o combate ao mosquito Aedes aegypti, especialmente em virtude do período chuvoso, que deve seguir até o mês de maio, em Mato Grosso.

“O primeiro e mais importante passo para prevenir essas doenças é dar fim aos locais que favorecem a proliferação do mosquito, pois 80% dos criadouros estão em ambientes residenciais. A população não deve deixar água acumulada em locais propícios para a criação do transmissor, ou seja, reservatórios de água, embalagens, latas, tampinhas de garrafa, lixeiras e vasos de plantas destampados, que favorecem o acúmulo de água”, pontuou a secretária.

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FONTE/CRÉDITOS: Adriana Assunção/VGN
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